Luau de Carnaval

Em fevereiro, Belém "ferve" com tantas festas do jeitinho paraense de se pular o carnaval. Uma mistura de rítimos que vai desde os tradicionais sambas até o típico carimbó de beira de rio.

De baixo da mais famosa chuva do Brasil, os blocos levam as multidões por entre as estreitas ruas belenenses, cortejando alguns dos ícones do carnaval.

Como a Valeverde não pode ficar de fora, ela criou em Belém, o seu próprio jeito de fazer o paraense curtir o carnaval, a bordo do B/M Tribo dos Kaiapós em plena baía do Guajará ao som de Allan Rofé e Banda ao vivo, bailarinos e um delicioso coquetel. Vai ser dia 13 de fevereiro (sábado), com saída da Estação das Docas às 21:00 horas. Essa você não pode perder!

Passe na Valeverde Estação das Docas e adiquira logo o seu ingresso para o primeiro grito de carnaval mais animado da cidade.

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"Olhando Belém enquanto o Tribo desce o rio..."

O sábado amanhece com algumas nuvens no céu e o sol um pouco tímido, demora para mostrar-se, ao embarcar, sinto aquela sensação de curiosidade e ao mesmo tempo um friozinho na barriga, sento em uma das cadeiras no convés superior, arrumadas como se estivesse em uma sala de aula. As outras pessoas continuam chegando, algumas mais apreensivas do que outras até que se escuta o som da buzina anunciando a partida da embarcação. Um guia, que parece estar com todo o “gás”, se aproxima e saúda os passageiros de uma forma muito animada. Alguns minutos depois, a banda começa a soltar seu som, aquela sensação do frio na barriga nem é mais lembrada e a curiosidade aumenta a cada minuto, querendo saber o que mais virá pela frente. De repente surge um casal de dançarinos caracterizados com roupas coloridas acompanhando, de uma forma magistral, o som que contagia cada vez mais as pessoas que ali estão. Alguns ainda ruborizados, outros nem tanto, se levantam, numa tentativa não muito eficaz de acompanhar os passos ligeiros dos dançarinos, porém contagiados com uma animação que não se encontra desde muito tempo, até o sol resolveu aparecer como se quisesse contemplar aquela festa e ter um pouco da atenção dos passageiros. É então que tudo parece entrar em sincronia, o ritmo regional, o esvoaçar da saia da dançarina, o vento forte embaraçando os cabelos e a vista, nossa a vista! De um lado, ilhas habitadas por ribeirinhos com suas canoas e costumes e do outro, os arranha-céus da Cidade intitulada das Mangueiras.

É isso mesmo, essa é a descrição de alguém que participou do novo passeio fluvial da Valeverde Turismo, o Mini Cruzeiro. A bordo do Tribo dos Kayapós com saída aos gloriosos e tão aguardados Sábados, com direção a um restaurante rústico e ao mesmo tempo estiloso, o passeio que tem 5 horas de duração conta com uma animação contagiante, que até quem passa ao lado a bordo de outras embarcações dança e acena para nós. Visitando a Ilha do Combú, mais precisamente o restaurante Portal da Ilha, onde são servidos pratos maravilhosos e é claro, aquele açaí. O passeio é inesquecível, com caminhada em trilhas dentro da mata e banho de igarapé é uma excelente opção para quem quer conhecer um pouco mais da nossa Belém.

Garanta logo o seu ingresso para a Belém que poucos conhecem. Dê uma passadinha na Valeverde Turismo Estação das Docas e conheça nossos valores.

394 anos

Festa pra Belém.

Arte e História em Belém

Belém possui uma bela arquitetura hitórica seguida de tradições seculares que contam os mitos e lendas através de músicas e danças que permutam com vigor até a atualidade. Um dos projetos arquitetônicos mais visitados em Belém é o complexo Feliz Lusitânia que possui Museus que ditam a história paraense em diversas formas, tais como achados arqueológicos de civilizações antigas que habitaram a nossa região há milhares de anos, chegando até a era da colonização portuguesa contada através da catequização dos nativos pelos jesuítas.

Localizada na foz do rio Amazonas, a ilha do Marajó conhecida por possuir o maior rebanho de búfalos do Brasil, também é extremamente importante para a cultura brasileira, uma vez que ela é um dos maiores sítios arqueológicos encontrados no Brasil. Lá, foram encontradas peças antigas -algumas quase intactas pela ação do tempo - que permitem o entendimento do cotidiano de povos antigos que habitavam a nossa região há centenas de anos tais como os Marajoaras e os Tapajós. Essas urnas, compondo um acervo muito rico em achados arqueológicos, estão conservados e disponíveis a visitação no Museu do Encontro, localizado no Forte do Presépio no complexo Feliz Lusitânia.

Contando a história da colonização portuguesa, temos várias opções de lugares preservados até hoje, mas nenhum outro conta a história em detalhes como o Museu de Arte Sacra do Estado do Pará, localizado na Igraja de Santo Alexandre - complexo Feliz Lusitânia - inaugurada em 1718, abriga obras de arte e uma construção imponente para a época, que retratam a colonização portuguesa, consequentemente a importação da arte européia trazida ainda no século XVII com a chegada dos jesuítas (a ordem da contra reforma). Essa igreja, foi construída em pedra com o uso da mão-de-obra indígena e possui um trabalho decorativo feito em madeira, ensinado pelos artesãos da época aos índios em oficinas.

Construída em uma fase de transição de eras artísticas, é possível observar a arte barroca, neoclássica e o rococó em uma mistura imponente, atravessando séculos e sendo utilizada até hoje para contar a história religiosa e artística da época em que Belém foi colonizada.

A Valeverde também preocupada com a valorização da cultura, leva você para conhecer um pouco mais da nossa história, passe em alguma de nossas unidades e faça um city tour por essas maravilhas arquitetônicas que só Belém oferece.